
Estou perdida, encontro-me ferida. Sinto-me desfalecer perante a luz…
Olhos gritam lágrimas silenciosas algures num rosto morto de vida, numa cidade vazia, numa rua deserta.Num olhar triste e num existir nulo eu caminho enquanto espero por ti.
O que vez na chuva que cai?
Lágrimas?
Ou fragmentos de vidas que tal como a minha terminam hoje?
Procura-me num rosto, encontra-me em palavras, veste-me de sentimentos, diz-me que me queres ao teu lado uma vez mais.A noite encobre a solidão que me trás só. Ela encanta-me quando me mostra o medo e a obsessão como se fossem amor a paixão.Espero-te numa ponte vazia. Esperava que me encontrasses antes de a chuva cair, assim ninguém perceberá que estou a chorar. Esperava ver-te a correr por entre a sombra, a arrastar a minha mão, esperava que me levasses para longe.Longe do tempo que te levou de mim…
Ainda espero ouvir a tua voz, mas o silêncio é imortal!
Mas não tão imortal como a minha voz que, agora, grita fazendo eco. O eco chama o teu nome para que tu me consigas encontrar.Esperava que viesses da sombra e me levasses até um sonho distante, tão distante que eu nunca pudesse outrora voltar.Tenho a alma ferida e sinto o frio a congelar os meus sentidos, já não estou viva.Nunca chegas-te a vir, mas mesmo quando a chuva parou o meu cadáver ainda estava a chorar.Pois a minha alma encontrou a tua a chorar, algures, por mim.
Olhos gritam lágrimas silenciosas algures num rosto morto de vida, numa cidade vazia, numa rua deserta.Num olhar triste e num existir nulo eu caminho enquanto espero por ti.
O que vez na chuva que cai?
Lágrimas?
Ou fragmentos de vidas que tal como a minha terminam hoje?
Procura-me num rosto, encontra-me em palavras, veste-me de sentimentos, diz-me que me queres ao teu lado uma vez mais.A noite encobre a solidão que me trás só. Ela encanta-me quando me mostra o medo e a obsessão como se fossem amor a paixão.Espero-te numa ponte vazia. Esperava que me encontrasses antes de a chuva cair, assim ninguém perceberá que estou a chorar. Esperava ver-te a correr por entre a sombra, a arrastar a minha mão, esperava que me levasses para longe.Longe do tempo que te levou de mim…
Ainda espero ouvir a tua voz, mas o silêncio é imortal!
Mas não tão imortal como a minha voz que, agora, grita fazendo eco. O eco chama o teu nome para que tu me consigas encontrar.Esperava que viesses da sombra e me levasses até um sonho distante, tão distante que eu nunca pudesse outrora voltar.Tenho a alma ferida e sinto o frio a congelar os meus sentidos, já não estou viva.Nunca chegas-te a vir, mas mesmo quando a chuva parou o meu cadáver ainda estava a chorar.Pois a minha alma encontrou a tua a chorar, algures, por mim.
1 comentário:
Ainda me dizes que não tenho razão, BITCH --'
Love ya (L
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